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MEIO AMBIENTE

Projeto SOS Abelhas resgata três enxames no Campus Itabaiana

Criado: Quarta, 18 de Agosto de 2021, 12h28 | Publicado: Quarta, 18 de Agosto de 2021, 12h28 | Última atualização em Quarta, 18 de Agosto de 2021, 12h37

Um deles estava alojado em uma sala de aula

SOS 03O resgate aconteceu no último dia 15. Três enxames foram localizados no Campus Itabaiana. Dois deles estavam na parte externa e um terceiro, alojado no forro de uma sala de aula. O processo de resgate é feito pelo Projeto S.O.S Abelhas, que desde 2018 vem atuando em todo estado, resgatando abelhas africanizadas e ajudando na preservação da espécie, além de contribuir com a renda de apicultores de Sergipe.

O projeto nasceu no campus São Cristóvão e já resgatou mais de 500 enxames desde sua criação. É uma parceria entre o Instituto Federal de Sergipe (IFS), Corpo de Bombeiros Militar de Sergipe (CBM/SE), Federação Apícola, Associação Sergipana de Apicultores e Universidade Federal de Sergipe (UFS).

De acordo com o professor Wilams Gomes, coordenador do projeto, antes o controle desses enxames situados no campus Itabaiana seria feito por meio da extinção. “Antes o procedimento seria o controle do enxame por parte dos bombeiros, ou seja, o enxame seria extinto para evitar acidentes”, disse o coordenador.

SOS 01O professor Wilams disse que desde que o projeto foi criado este procedimento de controle de enxame foi reduzido a quase zero. “Contamos com vários apicultores que fazem esses resgates e levam os enxames para os seus apiários o que contribui para a produção apícola e a preservação das espécies”, relatou.


SOS 02O trabalho do Projeto o S.O.S Abelhas vai muito além do resgate. Ele também distribui caixas-iscas nas áreas urbanas de maior incidência de abelhas africanizadas. As caixas-iscas são uma ação preventiva e graças a elas os enxames são atraídos e não se alojam em locais indevidos. “Desde o início do projeto nota-se uma diminuição nos casos de acidentes e reduzimos a zero os óbitos por acidente com abelhas na região metropolitana de Aracaju, por exemplo”, explicou Wilams. “Além de contribuir para a preservação das abelhas, também melhoramos a cadeia produtiva do mel”, concluiu.

 

 

 

 

 

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