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MOBILIDADE

Experiência acadêmica fora do país amplia qualificação dos docentes do IFS

Escrito por NAJARA LIMA | Criado: Segunda, 06 de Fevereiro de 2017, 11h15 | Publicado: Segunda, 06 de Fevereiro de 2017, 11h15 | Última atualização em Quinta, 09 de Fevereiro de 2017, 15h29

Capacitação de professores no exterior impacta positivamente no processo de ensino-aprendizagem.

Patrícia RosalbaTer contato com outras culturas, adquirir novos conhecimentos, trocar experiências, visualizar novos horizontes e possibilidades. Com esse objetivo, inúmeros docentes do Instituto Federal de Sergipe (IFS) participam de eventos e cursos de diversas modalidades – doutorado, pós-doutorado, atualização – fora do Brasil. Nos últimos quatro anos, quase 40 professores da instituição buscaram qualificação no exterior.

Dessas vivências internacionais, esses profissionais trazem na bagagem ainda mais conhecimentos e qualificação e isso acaba refletindo no desenvolvimento do seu trabalho no IFS. De acordo com especialistas em educação, a mobilidade internacional incrementa as ações desenvolvidas pelos docentes, incentivando a criatividade e a prática de soluções inovadoras.

“A participação de docentes em programas de mobilidade acadêmica ampliam a capacidade do IFS como instituição promotora de conhecimentos, na medida em que o contato com outras culturas possibilita a reflexão acerca de inovações que serão aplicadas no IFS quando do retorno desses docentes”, defende Daniele Almeida, assessora de Relações Internacionais do IFS.

Foto 6 Daniele Almeida diretora de Assistência EstudantilAlém disso, segundo a assessora, professores que participam de programas fora do país costumam estabelecer novos e valiosos contatos acadêmicos. “Esses profissionais acabam entrando em contato com docentes de outras instituições, nacionais e internacionais, que possuem condições de trabalho semelhantes. A partir daí, passam a compartilhar experiências exitosas e a buscar soluções conjuntas para a melhoria das condições de capacitação profissional e de vida da comunidade com que trabalham”, diz.

Ampliando horizontes

Patrícia Rosalba, professora do IFS há seis anos, e Raphael Pereira, docente do IFS há pouco mais de dois anos, estão passando pela experiência de estudar fora do país. Ambos cursam pós-doutorado em instituições espanholas, nas áreas de Sociologia e Informática.

No currículo, eles relatam que adicionaram novas experiências e conhecimentos adquiridos a partir do contato com outras culturas. “Participar de um pós-doutorado no exterior é uma experiência extremamente rica. Estar na Espanha possibilitou a troca de conhecimentos, além da formação de redes internacionais de pesquisa”, diz.

Para Raphael Pereira, docente do Campus Estância, a experiência de se qualificar fora do Brasil é bastante positiva. “Há a possibilidade de trabalhar com pesquisadores reconhecidos mundialmente e, assim, participar de projetos de pesquisa de ponta. Isso acaba sendo um incentivo para quem gosta de novos desafios”, enfatiza.

Raphael PereiraRaphael ressalta que vale muito a pena buscar qualificação fora do país e incentiva outros docentes e estudantes do IFS. “É importante buscar novos conhecimentos, trocar experiências, conhecer novas pessoas, costumes, cultura e, acima de tudo, fazer um bom trabalho e manter o vínculo com outros pesquisadores. Isso pode ser uma porta para um futuro próximo, onde você, ou algum colega, também poderá aproveitar”, assinala.

Para a professora Letícia Lima, que retornou recentemente do pós-doutorado na Universidad Las Palmas de Gran Canaria, na Espanha, a qualificação internacional tem impacto positivo, inclusive, na pós-graduação do IFS. “Através dos conhecimentos adquiridos no curso, eu pude repassar aos meus alunos do Mestrado Profissional de Turismo as melhores práticas de acessibilidade pesquisadas no mundo”, afirma.

Alunos intercambistas

Não são apenas professores que participam de programas de mobilidade internacional. No IFS, ao todo 27 estudantes já participaram de experiências em diversos países por meio do Programa Ciência sem Fronteiras, do Ministério da Educação (MEC). Além disso, um aluno do Ensino Médio do instituto também estudou fora do Brasil, por meio do programa de mobilidade interna.

Assista abaixo a um vídeo sobre mobilidade internacional.

 

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